sexta-feira, 29 de maio de 2015













 
Pesquisa orientada para o Sistema Solar

 
O Sol é a maior estrela
Do nosso sistema solar.
É uma fonte de energia
Que faz o nosso dia brilhar.
 
                     Muito próximo do Sol,                                    
                  Cinzento e também rochoso,                            
                  Ora gelado, ora a ferver.
                  Será para ti espantoso?
 
As nuvens fazem de estufa,
e dão-lhe a cor de marfim.
Em Vénus é quase noite.
Não queria viver assim.
 
 
Com todo o oxigénio
E condição solar.
Fico feliz por haver um sítio
onde possa habitar.

Único satélite da Terra
Que está sempre em transformação: https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQtxtZhhbVwSOzF7D-DRdJRjapJMVtYuufct9vDwo0tgjSgxGwV0yC_7z0
 
de dia vive escondida,
de noite brilha na escuridão.
 
Marte é um planeta vermelho,
deserto e rochoso.
Todos o querem explorar.
Para o conhecer, fico curioso.
 
Júpiter é o maior de todos.
Muito leve e colorido.
É o quinto planeta mais distante,
Mas lá chegar eu não consigo.
Para que lhe servem os anéis,
a Saturno que não tem dedos?
É o planeta número seis
e os anéis são luas, cometas e outros penedos.
 
Úrano, planeta azul e massivo.
Não tentes lá respirar.
Com um sistema de anéis
Que o fazem sempre brilhar.                                                      
 
 Planeta formado de núcleo rochoso
O oitavo do Sistema Solar.
Está tão longe de nós.
Lá, ninguém pode morar.                                                          

 


Leitura da obra “O Beijo da Palavrinha” de Mia Couto                                                     TURMA 4º E

Palavra surgida: MAR

·         Viagens

·         Tesouros

·         Pescadores

·         Areia

·         Água salgada

·         Peixes

·         Praia

·         Búzios

·         Barcos

·         Surfistas

·         Algas

·         Gaivotas

·         Ondas

·         Rochas

·         Conchas

·         Verão

O PODER da MODIFICAÇÃO

 

   Ana Marta vivia na costa, junto a uma linda praia com areia dourada. Lá, as ondas do mar azul eram calmas, convidativas ao mergulho e o salgado da água purificava o corpo de quem lá se banhasse.

   Ana Marta passava os dias de verão a mergulhar com os seus amigos peixes neste paraíso terrestre.

   Tudo corria dentro da normalidade até ali se instalar um grupo de pescadores que buscava um tesouro perdido, cuja lenda dizia que se encontrava algures naquele local, no meio de rochas, rodeado de algas e coberto de conchas. Para esta incessante busca, diariamente se realizavam viagens de barcos, na incerteza porém de encontrar o pretendido.

   Com tal agitação, as vagas tornaram-se vigorosas, as gaivotas enrolavam-se nos seus remoinhos e a força do mar convidava os surfistas a usufruírem das ondas revoltas.

   Ana Marta e os amigos já lá não brincavam, tudo passara a ser muito movimentado e um tanto assustador, acabando com a pacatez da praia.

    Dos amigos peixes, ninguém sabia.

    Marta guardou um búzio que, juntamente com o seu acróstico, lhe fazia lembrar e relembrar o que outrora fora aquele paraíso.

   M de mar

   A de areia

   R de rocha

   T de tesouro

   A de algas

Poema

Mariana e os Frutos

À noite,

Antes de adormecer e sonhar,

Estive a pensar…

Na fruta deliciosa que existe em Portugal,

E resolvi escrever

Para não esquecer:

A laranjeira dá laranja,

A macieira maçã,

A pereira dá a pêra,

A romãzeira a romã.

A fruta tem vitamina

Que faz bem ao coração

E então, agora no verão…

Temos a doce tangerina

E o refrescante melão.

Mas há ainda outra fruta

Que é muito, muito boa,

Pensei na melancia

E na preciosa meloa.

Também me lembrei da figueira

Que dá figos mui docinhos,

E, como o sono chegava,

Eu que sou Mariana,

Ainda consegui lembrar-me

Da doce e apreciada banana.

TEXTO

PROJETOS

 

O bosque desenvolvia-se lentamente, como era hábito desde há séculos, quando chegou um homem e apresentou um projeto.

Durante três dias deitaram árvores abaixo.

Ao 4º dia repousaram do esforço.

Passado um ano veio outro homem, olhou para o que agora era uma planície, e disse:

- Faltam aqui árvores.

Nos três dias seguintes plantaram árvores.

Ao 4º dia repousaram do esforço.

Ao fim de doze anos o bosque estava outra vez recomposto.

Chegou, então, outro homem.

 

 

 

Gonçalo M. Tavares, O Senhor Brecht

 

 

 

E disse:

- Estas árvores estão bonitas, mas não são bonitas, devíamos deitá-las abaixo, plantar outras, plantar mais flores e arbustos. Assim chamaremos as pessoas e tornaremos este bosque num parque de lazer.

Ao fim de três dias o bosque não tinha árvores.

Esta empreitada não descansou. Logo se pôs a semear e a plantar tudo a que um parque tinha direito.

Demorou bem mais de doze anos a fica aprumado e frondoso, ficou lindo, mas, as crianças destas décadas, não tiveram bosque para brincar.

 

José Rui, 4º E

 

 

E ao ver o bosque assim teve uma ideia.

Foi à Junta de Freguesia, a quem o bosque pertencia, e perguntou se podia fazer um parque de entretenimento.

 Houve concordância.

Três anos passaram e o parque estava completo. Tinha baloiços, balancés, bancos de jardim, mesas de piquenique, bicicletas para alugar e uma zona de cultivo, onde se aprendia tudo relacionada com cultivo de plantas.

O bosque desta vez não foi destruído, apenas remodelado e ajustado às necessidades dos moradores.

 

José Pedro, 4º E

 

Esse homem quis cortar as árvores e, enquanto dava indicações para tal, abeirou-se um morador que falou:

- Não deve cortar as árvores. Elas têm o direito à vida, elas são a nossa fonte de oxigénio, são o nosso consolo, da janela vemos o seu rebentar que tanto alento nos dá.

- Sem um novo projeto não ganho o meu dinheiro.

- Pense no bem estar das crianças e arranje novos projetos.

- Vou então requalificar este bosque. Não destruirei nada mas acrescentarei hortas, canteiros de várias flores e árvores de fruto.

Quando o projeto ficou concluído, todos ficaram contentes com o resultado.

Nunca mais se ouviu falar de projetos.

 

Inês e Rita, 4º E

 

Os meus colegas em RIMA

 

Sou a Ana, amiga da mana;

Sou a Rita, gosto de batata frita;

Sou a Diana,  muito humana;

Sou a Luna, boa aluna;

Sou o João, o malandrão;

Sou o Pedro e de nada tenho medo;

Sou o Rodrigo, gosto de trigo;

Sou o Davide, não como pevide;

Sou o Bruno, amigo do Nuno;

Sou a Inês e falo português;

Sou o Fábio, pouco sábio;

Sou o Luís e sou feliz;

Sou a Beatriz, a eterna aprendiz;

Sou a Marisa e gosto de piza;

Sou a Leonor, um amor;

Sou o Vasco, gosto de churrasco;

Sou a Mariana, a cavalo numa cana;

Sou o Leonardo, corro como um leopardo;

Sou a Juliana, como banana;

Sou a Josefa, sempre com uma tarefa;

Sou o Gabriel, gosto de comer pastel;

Sou o Diogo, gosto de jogo;

Sou o Rui e já fui!!!!

 




FORMAÇÃO “ESCRITA CRIATIVA” – 4º ano

Atividade de Após a leitura:

Para a realização desta atividade, cada aluno escolheu um texto do manual de português, que fosse do seu agrado.
Após à escolha, foi-lhes sugerido que recontassem a história a partir do título,     sob a forma de acróstico.







A importância dos livros

 

O Lucas era um menino que não gostava da escola, e principalmente de ler. Por isso, a escola não corria muito bem. As notas eram más, a professora estava constantemente a pô-lo de castigo e a escrever recados para a sua mãe, que por sua vez lhe dava mais castigos.

A mãe, vendo que os castigos nada resolviam, decidiu ter uma conversa com o Lucas.

-Lucas, isto não pode continuar. Tu tens que perceber que, para teres um futuro melhor, precisas de te esforçar. E que para viver, precisamos de estudar e aprender.

O Lucas, amuado, ia apenas dizendo que sim e a mãe continuava:

- A partir de agora, vamos, uma vez por semana, à Biblioteca, para requisitar um livro para leres.

Ao Lucas, não agradou nada esta ideia, mas nada podia fazer.

No dia seguinte, ao sair da escola, lá foram os dois à Biblioteca.

Ao entrar na biblioteca, Lucas ficou impressionado com o tamanho daquele sítio e com a quantidade de livros aí existentes.

No início sentiu-se completamente perdido, até que, por conselho da mãe, resolveu explorar as prateleiras onde os livros repousavam.

Foi folheando, aqui e ali, vendo as imagens, lendo pequenos excertos de histórias, algumas com muitas páginas e outras com poucas. Algumas com desenhos coloridos, outras com ilustrações a preto-e-branco, mas todas cheias de acontecimentos.

No meio de todas aquelas imagens, uma delas pareceu-lhe especial, capaz de o fazer sonhar, de o transportar para um mundo de imaginação e fantasia.

Com estas idas à biblioteca, o Lucas ganhou gosto pela leitura, ansiando pelo dia da troca de livros e melhorou as suas notas.